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Descubra como funciona a nova lei que autoriza uso de tornozeleira eletrônica para proteger vítimas de violência doméstica. Saiba como pedir, quando é aplicada e quais direitos você tem.
Você já viveu com medo mesmo depois da denúncia?
Ele já violou a medida protetiva?
Já olhou pela janela da sua casa, com o coração acelerado, achando que o veria chegar?
Infelizmente, muitas vezes o papel não te protege. Mas a tecnologia agora te protege e te salva.
Foi sancionada a Lei 14.836/2024, que permite o uso de tornozeleira eletrônica para agressores, como parte das medidas protetivas da Lei Maria da Penha.
E isso muda tudo.
Em abril deste ano, foi sancionada a Lei 15.125/25, que permite o monitoramento de agressores de mulheres por meio de tornozeleiras eletrônicas, adicionando um parágrafo ao artigo 22 da Lei Maria da Penha.
O objetivo é ampliar a proteção às vítimas de violência doméstica e familiar. A lei também estabelece que a vítima receba um dispositivo de segurança que a alerte caso o agressor se aproxime. A legislação já permitia o afastamento do agressor e outras medidas, mas agora a monitoração eletrônica poderá ser aplicada de forma cumulativa, oferecendo um reforço imediato à proteção, mesmo que a vítima esteja fora do local inicialmente protegido pela medida judicial.
É a tecnologia finalmente sendo usada a favor da vítima e não só para punir depois.
“Eu tinha medo até de dormir. Já tinha registrado boletim. Já tinha a medida. Mas ele seguia rondando minha casa.
Se a tornozeleira existisse antes, eu teria dormido em paz. Minha filha não teria chorado ao ver o carro dele na esquina.”
Esse é o relato de muitas mulheres. E agora, a resposta da Justiça será em tempo real!
“Já tinham me concedido a medida protetiva. Mas ele passou de carro na rua da escola da minha filha. Me mandou mensagem com um emoji de faca.
Fui à delegacia, mas só ouvi que não havia flagrante.
Com a tornozeleira, isso não teria acontecido. Eu teria sido avisada.
Minha filha teria dormido tranquila aquela noite.”
Esse é o tipo de história que escutamos todos os dias aqui no escritório.
Advogada especialista em Direito Penal Familiar e das Sucessões e Presidente da ABRACRIM/PE
“Essa lei representa um marco na proteção preventiva das mulheres.
A medida protetiva deixa de ser apenas uma folha de papel e se torna um escudo digital.
É uma virada de chave para a segurança real e a vida das vítimas.”
Se ele já ignorou uma ordem judicial, você vai esperar ele ter outra chance?
Solicite a aplicação da tornozeleira eletrônica para garantir a sua integridade e da sua família.
Busque auxílio jurídico especializado em violência doméstica, proteção legal e Direito Penal Familiar.
Você tem o direito de viver sem medo.
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